Nos agarramos aos outros, os aprisionamos. Exaurimos nossa beleza, que atraiu a outra pessoa, através de atos que tem como principal objetivo segurar o máximo que conseguir. Somos como animais que mostramos nosso melhor lado pra atrair a presa, e depois tentamos segurá-la com nossos tentáculos de piedade e esquecemos que bastaria ser a pessoa que mostramos ser no início. Não há porque prender a outra pessoa, tenho que me amar antes de mais nada.
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