segunda-feira, 26 de outubro de 2009

O núcleo essencial

É impressionante como tento me manter sobre uma linha que não sei bem como foi criada. Tento fazer tudo certo, não cometer erros que podem causar infelicidade. Por que eu vivo afinal? É uma pergunta clichê, que leva a respostas clichês, mas indo além do clichê, é algo essencial de se saber.
Afinal, qual é a única atividade imprescindível? Qual é o núcleo essencial? Se eu souber qual é, não importa o que eu faça em volta dele, estará tudo certo.

Eu coloco um peso muito grande sobre as minhas decisões, como se um passo em falso pudesse arruinar a minha felicidade pára o resto da vida. Ainda não está muito claro para mim o que vai me trazer felicidade. Ainda não consegui absorver o conceito do instante, pois se tivesse conseguido, não me preocuparia com o futuro. Tudo acontece neste instante; é tudo o que há para ser experimentado.

terça-feira, 31 de março de 2009

Porque esperar pelo reconhecimento?
Não sou um vir a ser, eu sou.
Não sou uma bexiga que precisa do sopro dos outros para encher. Posso me completar com meus próprios pensamentos, afinal somos feitos de pensamentos.
Somos como um balde e os pensamentos são as gotas. Não posso deixar que as pessoas façam furos no balde as gotas escapem. Da mesma forma, não posso fazer furos no balde e esperar que as pessoas os tampem com seus dedos.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Praticidade

A praticidade deve ser aproveitada no que diz respeito à informação. A tecnologia nos possibilita ter acesso às informações de uma maneira mais rápida e precisa. Algo ocorre no outro lado do mundo e já estamos sabendo aqui na hora seguinte.Porém, acabamos por usar essa praticidade com outras situações que não são adequadas, como a alimentação. Não podemos usar o argumento dos tempos modernos. Certas coisas não deveriam ter evoluído...Por exemplo, deveríamos ainda plantar o que comemos, ou comer algo que sabemos ser natural. Ingerimos uma tecnologia que não evoluiu para o nosso bem, não faz a nossa saúde melhorar, muito pelo contrário. Os enlatados e as facilidades prejudicam nossa saúde, nos faz envelhecer, nos torna obesos, nos causam doenças. É preciso saber qual avanço é benéfico e saber manter os costumes que nos fazem bem.